Abril/Junho |
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Eis
o Tanque Sanitário. Com uma válvula "Y"
ligando-o ao Vaso Sanitário, ele pode receber os
eflutentes despejados pelo vaso e armazená-los
até
posterior descarga em mar aberto, através de uma bomba
manual
instalada sob a bancada da pia e ligada à saída
do tanque
por uma outra válvula "Y". Esta, por sua vez, destina um
segundo ramal para esgotamento alternativo em uma marina, pelo
sistema de sucção.
Um tanque sanitário produz bactérias aeróbicas (que precisam de oxigênio) e anaeróbicas (que só vivem onde não existe oxigênio). Ambas digerem matéria orgânica, mas as bactérias aeróbicas não produzem odor, enquanto as anaeróbicas causam mau cheiro. Na presença do exigênio, as bactérias aeróbicas proliferam, emulsionando e digerindo os dejetos orgânicos, evitando o mau cheiro e a formação borra no tanque. Portanto, é preciso garantir-se constante ventilação no tanque, o que pode ser feito com uma pequena bomba de ar (um mini-compressor, por exemplo). A bomba nem precisa ficar ligada direto. Estudo a possibilidade de construir e usar uma bomba movida pelo próprio movimento das ondas. Este é um sistema biológico. O tratamento químico não funciona bem. Além de não resolver completamente a questão do odor, não dissolvem totalmente os resíduos sólidos, causando entupimentos.
Tanque Sanitário instalado.
Bomba manual de esgotamento sanitário sob a bancada do Banheiro de Proa. Alavanca
da bomba e canopla da válvula "Y" guardadas, por enquanto,
na
gaveta da bancada. Depois poderão
ficar em
algum lugar
bem à mão.
Alavanda
da bomba em posição de ser acionada.
Vê-se
também (área inferior da foto) a bomba de pedal
da pia
já instalada.
Canopla
da válvula "Y" em posição de
acionamento.
Uma
válvula "Y" (ao centro-direito da foto), dependendo de sua
posição de abertura, poderá despejar
os efluentes
diretamente no mar, quando em mar aberto, ou
direcioná-los
ao Tanque Sanitário.
Primeira dobradiça fixada. Segunda dobradiça (intermediária) também aplicada. (...)
Painel
frontal da Máquina de Leme, onde se vê o Comando
de Direção montado com reforço.
Detalhe
do Comando de Direção.
Peça
importante na construção da Roda de Leme: um
contra-flange (recortado a plasma) em que serão soldados os
raios da roda e sua própria
empunhadura, cujo conjunto será
parafusado no flange universal disponibilizado pela Edson Marine.
Máquina
de Leme concluída. A Roda de Leme ficou com o maior
diâmetro possível para sua
posição: 21"
(vinte e uma polegadas), aproximadamente 54cm.
Detalhes
do Comando de Direção.
Tubo já embutido no emplasto de cola e fiapos de manta. Acho que quanto maior for a extensão encoberta do tubo, menor será a possibilidade de infiltração do combustível, além de ser maior a resistência da emenda. Tanque
Inferior, vendo-se o início da colagem do suspiro, do
coletor e
do pescador, que serão emplastados na peça de
encapsulamento do tubo de interligação deste
tanque ao
superior.
Este
é o Tanque Superior. Veja como ficaram os tubos no interior
do tanque, após o seu encapsulamento.
Aqui, a saída dos tubos no Tanque Superior. Como ficou o Tanque Inferior por dentro, após seu encapsulamento. Encapsulando
a entrada de combustível na tampa do Tanque Superior, usando
conexões inox de 1.1/2" (uma e meia polegada)
interligadas: um joelho, um niple e uma espiga.
Como
ficou o encapsulamento, que, como os demais, estende-se para o interior
do tanque. Falta ainda o acabamento, que será feito na tampa
toda quando de sua colagem ao tanque.
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